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Título: ATUAÇÃO DA POLÍCIA MILITAR DO DISTRITO FEDERAL EM RELAÇÃO AO CRACK NA REGIÃO ADMINISTRATIVA DE CEILÂNDIA — DF
Autores: Araújo Filho, José Ribamar
Palavra chave: Crack
Políticas Públicas
Dependência química
Rede de atenção
Data de envio: 2015
Abstract: De uma forma clara, sucinta e objetiva, este trabalho visa analisar se a Polícia Militar do Distrito Federal, através do 8° e 10° BPM, está preparada para lidar com o crescente problema de dependência de Crack em Ceilândia. Descreve os processos histórico da origem da Polícia Militar do Distrito Federal — PMDF e sua missão institucional; identifica as principais leis relacionadas ao uso de drogas trazendo o conceito de Crack seu surgimento, principais efeitos no organismo, as principais políticas públicas em relação ao Crack na atualidade e os institutos de tratamento dos usuários, além de sugerir uma postura policial proativa quanto ao enfrentamento do Crack. Trata-se de pesquisa exploratória que se utilizou do método quantitativo (coleta sistemática em livros, sítios, artigos, revistas com matérias relacionados ao Crack, e análise das informações obtidas das respostas de 109 policiais militares da área estudada, coletadas por um questionário aplicado através da ferramenta do Google Drive). Desta forma, estimulará a capacidade de interagir de forma sistêmica, na busca soluções cotidianas para os problemas sociais, dos futuros combatentes para o desempenho das atividades institucionais, bem como, motivará os atuais policiais no sentido de adotar a melhor postura nas ocorrências envolvendo dependente de Crack e outras drogas, fornecendo-lhes subsídios que os auxiliarão no reconhecimento das principais características da doença e modos de enfrentamento desta epidemia. Os resultados obtidos apresentaram divergências quanto à resposta da hipótese levantada sobre indícios de que a PMDF não teria, em seu efetivo, homens capacitados e ou motivados, para, no seu exercício diário, lidar com ocorrências envolvendo o usuário de Crack. Porém, possibilitou verificar o grau de conhecimento dos policiais sobre o enfrentamento da doença, oferecendo uma roupagem contributiva para a continuidade dos trabalhos existente sobre o tema. A não confirmação integral da hipótese, de certo modo, nos tranquiliza pois percebemos a existência de uma parcela da corporação comprometida com as demandas sociais. No entanto, ficou latente a necessidade de implementação de medidas que adeguem nossa estrutura organizacional. principalmente nos aspectos relacionados à capacitação profissional, com cursos de atualização periódicos ao longo da carreia profissional, de modo a conscientizar nossos policiais de sua parcela de responsabilidade quanto ao enfrentamento dos problemas comunitários, através de uma política de segurança focada na filosofia de polícia comunitária e orientada para a solução dos problemas, visando o bem estar da sociedade. Só assim, poderemos mensurar o comprometimento de nossos policiais sobre o tema em questão e passaremos a ser reconhecidos como promotores de direitos humanos.
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Appears in Collections:21ª Turma

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